sexta-feira, março 13, 2009

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Como sempre, foi o de sempre.
Não ver. Não querer. Não ser.
Como sempre, uma continuação.
Sentimento crónico de desespero,
Ou como dirias, "hoje, talvez não"
Passam combóios, encosto a bicicleta...
Hoje, enfrento fúrias, angústias e erros,
Segundos em horas, tal é o degredo..
Talvez falhe no teu padrão,
mas nunca pensei nisso como perturbação...!
Sei que isto não tem sentido,
mas nem todos os dias são cinzentos.
Hoje apeteceu-me azul e estrelas
e riscar certas palavras que às vezes invento!